Pisco: esse você deve conhecer, aguardente de uva muito popular no Chile e no Peru, que por sinal, disputam a tapa o título de criadores dessa bebida. Não é a toa, além de ser boa tomada pura, fica irresistível como pisco sour. O drinque feito com suco de limão, açúcar, claro de ovo (sim e não dá pra sentir o gosto) e gelo, é mania por lá e já foi importado por vários bares daqui. Experimente.
Absolut Watkins: dentre toda a família Absolut, essa é a minha favorita pelo gostinho de café que ela tem. Além do sabor encorpado da vodka sueca, a Watkins tem notas de café fresco, amêndoas e pimenta quente, feita especialmente para pessoas curiosas, que gostam de experimentar novidades. E para completar, essa edição limitada vem numa garrafa ilustrada pela designer Liselotte Watkins, que já fez trabalhos para Vogue e Miu Miu.
Soju: a bebida nacional da Coréia, é um destilado de arroz, semelhante ao sakê japonês, mas como boa descendente de coreanos, vou dizer que o soju é melhor. Independente da marca, eu gosto da versão “fresh”, servido gelado e puro ou misturado com cerveja (a receita é misturar 1/3 de soju para 2/3 de cerveja), fica excelente.
Ypióca 160: criada em homenagem aos 160 anos da empresa, a tradicional cachaça brasileira ganha um toque escocês, já que é composta com malte, o que dá um sabor semelhante ao uísque para a aguardente. Gelada ela é ótima opção para quem quer experimentar uma cachaça diferente.
Raki: bebida nacional da Turquia, é produzida a partir de uvas e aromatizada com anis. Pura é transparente, mas misturada com água, ganha uma cor branca. Ela é tomada em um copo estreito e comprido e bem gelada. Até engana com aparência de leite, embora esteja mais para absinto pelo teor alcoólico que varia de 40 a 50%. Principal razão pra ser chamada de leite de leão.
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